sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Broinhas de batata

sourespecial: Broinhas de batata
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      Hoje foi dia de actividades de culinária na nossa sala.

     Com a ajuda das professoras, e após algumas pesquisas na internet, analisámos a receita encontrada, elaborámos a lista de compras e  aí fomos nós ao supermercado.



     Quando regressámos foi só colocar as mãos na massa!

    O primeiro passo foi a lavagem das mãos com detergente.

     Em seguida pesámos  na balança todos os ingredientes, seguindo a receita.


     E depois ... foi só começar...

    
    Cozemos 1  kilo de batatas (descascadas, claro!) que reduzimos a puré, usando o passe-vite.


    
    A esta polpa juntámos 4 ovos inteiros, 1 colher de chá de erva doce e mexemos tudo muito  bem.


    Juntámos também 500gr de açúcar, e foi sempre a mexer, a mexer...


  

  

   Cortámos os frutos secos e cristalizados  em pedaços (cereja e abóbora cristalizadas, nozes, amêndoa, pinhões, alperce seco e figos), e juntámos à mistura inicial.

 



   

      Envolvidos todos os ingredientes era hora de misturar a farinha (com as mãos).

  

       

     Depois de tudo bem amassado, pegámos em pedaços de massa que envolvemos em farinha e moldámos em  forma de bolo de bacalhau.


  
   
Untámos um  tabuleiro com óleo e polvilhámos com farinha, para levar as broinhas ao forno durante 20 minutos.

 







    Foi nesta altura que o cheirinho começou a alastrar pela sala e pelo corredor e  até fez crescer água na boca.


   Fizemos muitas broinhas.


  O resultado está à vista,  mas  só sobraram estas!!! 
  Quem não gostou do cheiro, também não comeu!!!


Nas férias de Natal, experimentem em vossa casa, sigam  a receita e surpreendam a família com estas deliciosas iguarias.



1 comentário:

  1. Efectivamente, o cheiro, sobretudo o cheiro, ficou-me cravado nas narinas. E o paladar... hum! Mas o cheiro!... E não fui só eu que notei, certo? Foi pena não ter lá ido hoje uma professora que, como tem uns adenóides muito grandes , sente, no seu narizito, um cheiro permanente às secreções que por lá coabitam. Ela hoje, com os odores das broinhas, até se consolava. É que era um odor tão forte, tão intenso que, de certeza, pelo menos por escassos minutos, não lhe iria cheirar mal.
    Mas nada está perdido, na próxima semana serão rissóis (cheirinho a fritos) ou, quicá, uma mousse au chocolat...
    Cá por mim a porta abre-se e, quem quiser provar, é bem vindo. Excepto, evidentemente, a tal cuja dita, carcará, sanguinolenta (como diria o Zeca Diabo) pois estas coisas é mesmo só cheirar pois, provar delas, não só lhe aumenta os adenóides como também lhe faz muito mal ao fígado (que já é mau por natureza). E quanto ao que acabei de escrever, estou como os ingleses: honni soit qui mal y pense.

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